Zine Sertões #4

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Noite Solte O Som - entrevista 2

Leia a segunda parte da entrevista concedida ao Samuel Possilga, da Associação do Rock de Montes Claros e Região:
O fato de acontecer discotecagem após as apresentações, como vocês esperam que seja a aceitação do público com relação a isso?

Manuh: Eu acho que a estrutura dos eventos mudou muito de uns anos pra cá. A discotecagem já é uma realidade em várias outras cidades, em eventos grandes ou não. A gente foge daquele vazio entre as bandas, e também é um tempinho pro público descansar. Acredito que a aceitação vai ser de boa. E se não for, creio que, pelo menos, vai fazer com que o pessoal se acostume com isso. Acho que a tendência é expandir a questão da discotecagem mesmo, inserindo a novidade em outros eventos.

Qual a expectativa de vocês?

Manuh: Cara, esse negócio de expectativa é um tréco complicado. Eu sou sempre muito esperançosa em relação a eventos, sabe? E também... se não fosse, não faria o que eu faço, né? RS. Em Montes Claros, a gente tem isso de ficar meio perdido. Às vezes você acha que a coisa tá bombando, porque vê todo mundo comentando, divulgando, dizendo que vai... Aí, na hora, não róla. Por outro lado, pode acontecer de você não botar fé, e aí a coisa acontece. Como qualquer pessoa que produz um evento, eu espero que seja fantástico! Que as pessoas gostem, se divirtam, queiram mais. A gente tá precisando disso. Mas se não for... Bom, bem não fica, né? Mas aí a gente ergue a cabeça e tenta de novo, de novo, de novo e de novo. RS.

Aí você pediu um convite, né? Bom, lá vai:
Galera,
Noite Solte O Som, no Taberna Roots, sabadão, a partir das 17h.
Cheguem cedo, bebam muito, se divirtam!
E curtam o som pacato e furioso do Ruído Jack e daquela banda que já tem seu lugar junto aos bons: Gr!tare!

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